"Não consegui evitar meu entusiasmo ao ver pronta uma obra em q trabalhamos juntos, um pouquinho pelo menos -- em que fui uma espécie de guia cego em meio à cegueira da dor. O resultado no texto eu já conhecia até certo ponto. Mas o livro está muito forte também do ponto de vista da organização gráfica, cheio de detalhes q significam e expressam, adensando o todo. A autora estabeleceu um diálogo muito feliz entre o texto e o design, na busca da melhor expressão do drama que se desenrolava dentro e fora. Parabéns. Espero que muita gente possa tirar proveito não apenas da matéria em si (sua luta) mas também compreender a riqueza expressiva do objeto-livro. Camila trabalhou tudo como "sua obra" -- a luta, a perda, a dor, a expressão interior, a comunicação e o objeto final. Teve uma compreensão perfeita da multiplicidade dos elementos expressivos à sua disposição e usou tudo o q pôde -- o q não é pouco. Conseguiu um feito e tanto"
João Silvério Trevisan, escritor
Sandra
Souza, pediatra
“Li ‘Até breve, José’ em uma sentada, quase sem respirar e
alagando todos os ambientes dos quais consigo me lembrar (...). Recomendo mais
do que fortemente a leitura desse livro a todos, mas especialmente àqueles que
por escolha tem no seu cotidiano, encontros com bebês e suas famílias no
ambiente de cuidados intensivos!!”
Ana
Cristina Duarte, obstetriz
“Eu
sentei tarde para ler e disse pra mim mesma ‘esse povo exagera que não consegue
parar de ler... aposto que consigo’. Mas não consegui. Fui de cabo a rabo,
chorando, rindo e tendo que parar de vez em quando pra acalmar meu coração.
Consegui me sentir dentro de você, atravessando o vale e ressurgindo sã,
íntegra e intensa, como te conheci com José ainda dentro. Atravessei o livro de
mãos dadas com você e lembrando dos meus próprios lutos, que nunca desaparecem
por completo. Felizmente. Que os que se vão, nunca deixem de habitar um pouco
em nós, mesmo que acompanhados de um pouco de saudades e ardência no coração.
Você é linda. Obrigada por ter escrito ‘Até Breve, José’.”
Kely De Carvalho Torres, fonoaudióloga
“Sou fonoaudióloga e trabalho em uma UTI neonatal. O seu livro
deveria ser leitura obrigatória para quem está também deste lado, o lado dos
profissionais que lidam diariamente com situações como a que vocês vivenciaram.
Ali, ao lado dos seus filhos tão pequenos e tão fortes existem mulheres
passando por angústias infinitamente longe de nossos olhos. De novo: obrigada
pelo presente! O José agora também é meu amigo. Eu conheço o José pela mãe do
José.”
Leila
Lauar, psicanalista (Psicanálise Via Palavra / Maternidade Interrompida)
“Q
emoção ter o livro em minhas mãos! Q lindo! Tão, tão delicado. Difícil digitar.
(...) Parabéns! Esse livro é uma homenagem linda p José!”
Raquel
Benazzi
“Recomendo
a todos o livro Até Breve José, e agradeço por ter lido e por ter participado
da história de muitas mães e por elas terem me deixado fazer parte da vida
delas e me mostrarem o amor além da vida!”
Regina Mauro
“‘Não vou ler esse livro! Deve ser
muito triste e eu nem filhos tenho!’ Essa foi minha primeira reação ao saber do
livro e mesmo quando ele chegou aqui em
casa. (…) Li o livro em dois dias, amei. Percebi todo amor e toda dor que essa
mãe enfrentou, sozinha, sim sozinha porque isso é tão pessoal, tão intimo que
não cabe dividir com ninguém. (…) o livro é simplesmente doce, suave, mesmo em
se tratando da morte, ou melhor, da passagem daquele ser maravilhoso que É o
José. Ele ficara sempre presente em minha vida e tenho certeza na de quem ler o
livro.”
Jessica
Blumer, jornalista
“Providencialmente
ou não, a rua se chamava Camilo. O lugar era o café Flores na Varanda, onde
fomos recebidos com um vinho tinto aconchegante, que escolhemos tomar
acompanhado pelo Apfelstrudel quentinho servido pelo dono do local. Tudo para
lançar o livro da flor Camila, em homenagem a um pássaro tsuru, o José. Tudo
muito relacionado: Camilo à Camila. Flores na Varanda ao pássaro. Emoção logo
ao dar os primeiros passos em direção à autora, rodeada de energia boa, com
amigos oferecendo muito carinho e aconchego. Não dava vontade de ir embora, a
não ser por um detalhe: devorar o ‘Até breve, José’, tão esperado por mim, que
tem pela Camila o amor sincero da amizade que mantemos há mais de 16 anos.
Chegando em casa, após deixar aquele lugar incrível, cumprimentei meu marido,
fiz festa para meu cachorro, deitei no sofá da sala e abri o livro. Jantar? Não
quero. A
minha única atenção era por aquela centena de páginas que engoli, entre emoção,
choro, riso e lembranças, em 2 horas. A sensação? Leveza. Orgulho. Orgulho.
Muito orgulho pela mulher que sempre foi e pela mãe que se tornou. Privilégio
por ter esse ser tão iluminado presente em minha vida. Gratidão por ela ter
formado uma família tão maravilhosa e amorosa. Reconhecimento, por passar por
tantas coisas nessa vida e, mesmo assim, sempre ter essa alegria de viver.
Espelho, para que a humanidade veja exemplo e siga em frente, sabendo que
precisamos de pouca coisa para ser feliz, mas, ao mesmo tempo, de muita coisa
quando pensamos no poder da vida. Eu recomendo esse livro para quem já teve,
pretende ter e já tem filhos. Para sabermos como lidar com a dor alheia. Que as
vezes palavras e clichês não são o que as pessoas precisam nessa hora e sim de
um abraço ou apenas de um ‘eu sei, está doendo. Vem aqui no meu colo que eu vou
te fazer um cafuné’.”
Ligia
Ximenes, jornalista
“Que
incrível o projeto gráfico. Ele *mostra* um tanto mais do que as tuas
palavras dariam conta. Me ajuda a penetrar nos teus poros, sentir com você. E a
edição? Está demais a escolha dos textos, a cadência de um no outro. (...) Você
viveu a morte e escolheu a vida. Gostaria muito de poder ter te abraçado
apertado hoje. De ter te contado de como te amo e te admiro. Almejo um dia ter
um décimo da sua sabedoria.”
Gisele
Kawamura Queiroz
“Acordei,
peguei o livro que estava separado no meu criado mudo e me deitei na rede para
ler. Foi uma tacada só. Em meio a muitas lágrimas, saia uma gargalhada que se
emendava em mais lágrimas. E assim foi do começo ao fim. E quando eu percebi
que estava nas últimas páginas, pensei: ‘nãaaaao, não acaba’. Mas acabou. Eu
amei conhecer um pouco da história de você e experimentar uma pontinha
minúscula do que você sentiu. Parabéns e obrigada.”
Homero
Santos
“O
livro é simplesmente arrasador – genial mesmo!!! Me fez verter lágrimas desde a
leitura do título até o escrito no marcador de páginas, passando por todas as
linhas que devorei de um só trago, uma devoração pungente. Terminei como
comecei: em prantos mas com uma profunda felicidade de ser tocado por sua
humana, humaníssima saga. Não consigo até agora pronunciar o título sem ficar
com os olhos marejados. Que linda a obra, que alma a sua, luminosa, veraz! A
divindade premiou você com a Joana, pois você passou na mais difícil das provas
e conquistou esse privilégio... Mas eu me permito agora recitar com você, ainda
que sem conseguir afastar uma emoção mista de espanto e alegria que sobe
sufocante: ‘Até Breve, José’.”
“Esse livro mudou minha
vida, minha forma de encarar a minha relação com a minha filha, minha culpa por
não estar presente quando minha melhor amiga perdeu seu Pedro! (...) Quando vi
esse livro pensei que tinha tudo à ver com ela, uma mãe que perdeu o filho. Mas
não, esse livro tinha à ver comigo, uma mãe que acabou de ganhar um filho! Ver
a morte assim, de repente, sem explicação, sem espera, contra a nossa
vontade... Nos faz valorizar cada segundo da vida. Desejo realmente que esta
história voe, voe longe e continue transformando vidas!”
“Seu livro me acolheu, me senti pertencendo a
algum lugar. Logo quando aconteceu, eu ficava enlouquecida atrás das mães que
também viveram isso, queria saber de cada detalhe, era como se isso me
consolasse. Minha maior dificuldade é ir ao supermercado, hortifruti e padaria,
onde todos a conheciam e sabiam até quando ela estava doente ou tinha tomado
vacina. É uma dor imensa não ter mais essa rotina! Mas, estou de pé e seguindo
a vida, pela minha Laura, pela minha Mariana, pelo meu marido e por mim!”
Marcia
Golz
“Seu
livro, não é um livro simples. Tampouco um relato ou um diário. Ele sintetiza o
que há de mais profundo, intenso, essencial e onipresente do viver e do morrer,
entre os opostos da fragilidade e da força, do poder e da impotência. Esse
livro ensinará às pessoa sobre pessoas. Ao humano, sobre o divino dentro do
humano. Sobre amar e respeitar, sobre viver o hoje e sobre a eternidade que
reside em cada instante, em cada inspiração e expiração.”
Wania
Carla
“Tudo que você escreveu,
as sensações, as impressões, a vida na UTI, as falas das pessoas, o
constrangimento ao falar da morte, de compreender o que é o luto, as falas
erradas nas horas erradas... Tudo isso eu também passei. (...) Muito obrigada
por contar aquilo que muitas mães gostariam de ter contado. O livro, além do
conteúdo que é extremamente tocante e necessário, também é lindo materialmente.
As ilustrações, as fotos, suas poesias quando criança.... Parabéns. Projeto
gráfico belíssimo!”
Nicole
Barros
“ Confesso
que abri esse livro algumas vezes, desde o dia em que vi em minha mesa, mas
tive medo de chorar bastante ao ler. Relutei durante uns 3, 4 dias. Olhava o
livro no meu criado mudo, ameaçava abrir, virava. Acho que precisava ler hoje,
agora, nesse momento! Parabéns por muitas coisas: pela força de reviver tudo,
por ajudar muitas pessoas (além das mães), pela coragem e, claro, pelo
excepcional conteúdo!”
Flavia
Camargo
“Li o seu livro de uma vez só! Não conseguia
parar! Muito emocionante. E como as mães que passaram por essa mesma experiência
possuem tantos pontos para se identificar. (...) Fiquei tão estimulada, que já
comecei a escrever o meu livro sobre a gestação, nascimento e morte do Igor no
dia seguinte a leitura.”
“Detesto quando dizem, ou mesmo nós dizemos, que perdemos nossos
filhos. Sabemos que não os perdemos. Perdemos um futuro que ainda não existia.
Mas não perdemos nossos filhos. Sinto me muito feliz em ter contribuído para a
realização do seu livro. E torço para que suas palavras sejam o conforto de
tantas mães que assim como nós, ficaram órfãs. Muita luz em seu caminho.”
Antonio Eustachio da Cruz
“Confesso que, para mim, é um desafio traduzir os sentimentos
que se afloram, durante a leitura (mas, principalmente, depois dela). Vocês
conseguiram mostrar algo muito diferente daquilo que estamos acostumados a ver,
ouvir e ler. A emoção despertada vem da leveza com que se mostram momentos de
sofrimento e dor, sem o lugar-comum da autopiedade ou das lamúrias como forma
de desabafo.”
Cintia Romano Ferreira
“A
gente nem se conhece pessoalmente, mas às vezes, conversar com ‘estranhos’ é
mais fácil porque não precisamos dar muitas explicações: eu também perdi um
bebê, que nem chegou a nascer. Não sei se era menino ou menina. Viveu poucas
semanas dentro de mim. Eu também sigo contando seus dias, meses e anos, baseada
numa provável data de parto, que nunca aconteceu. Obrigada por me lembrar que
somos apenas uma ponte!”
Diane Gonzaga
“Quando o livro chegou em
casa fiquei extremamente alegre e logo já abri e comecei a ler o prefácio.
Esperei meu marido entrar no banho, porque eu sabia que iria morrer de chorar.
Não costumo chorar muito na frente dele porque sei o quanto está sendo dolorido
pra ele também e ambos nos damos força e sustentação. Simplesmente devorei o
livro. Em 1 hora pude mergulhar dentro do livro e sentir a história em minha
pele. Doeu como ferro em brasa sendo tatuado em meu corpo. Cada linha era como
se fosse eu escrevendo.
(...) A arte gráfica é
linda, as cores....ou seja, dá pra ver que foi feito com imenso carinho!”
“Ganhei seu livro ‘Ate
Breve, Jose’ ontem de uma amiga, e sinto que podia tê-lo escrito eu mesma. (...)
Há duas semanas descobri que estou grávida... muito medo que dê algo errado...
mas também muita esperança. Muito obrigada por colocar em palavras o que todas
as mães que passam por isso sentem.”
Renata
Noschesi
“Neste
momento, são 00h03 quando acabo de terminar seu livro, lido em apenas 50
minutos. Quero te dizer que comecei a lê-lo aflita, angustiada, com medo das
palavras. Por ser mãe, não tem como não chorar sentido e chegar pertinho
daquela dor de três anos atrás que você viveu....Porém, virando as páginas, a
dor que senti vai dando espaço a uma sensação de alívio, depois felicidade por
você. É difícil verbalizar mas é intenso o que senti e continuo a sentir. Você
é uma heroína e sempre torcemos por ela nos contos de fada. Ao terminar o
livro, fiquei triste pois de uma certa forma José foi se materializando em meus
pensamentos e eu queria que ele continuasse vivo naquela narração.”
Marly
(RJ)
“Que
sua serenidade e lucidez possam
encher de luz o coração de muitas mães que vivenciaram situações como a sua.
Tenho grandes amigas próximas que passaram pela mesma perda e vem elaborando
seus lutos e tenho a intenção de compartilhar sua história com elas.”
Meire
Santos (Meire
Shiraishi)
“Que
linda experiência e que relato forte para ajudar aqueles que passam por essa
situação. Parabéns pela coragem e pela força. Estou contente de ter podido
ajudar esse lindo projeto.”
Luciana Tiroll
Missiara
“Que
esse livro vá muito longe... Ele é inteiro lindo, dá pra gente sentir o carinho
nele, o carinho com que foi feito em cada pedacinho. Uma profundidade, melodia,
sinceridade, amor, muito amor...”
Egle
Cisterna
“Camila,
acabei de ler o livro. Lindo!!!! Daqueles que a gente não consegue parar de ler
enquanto não chega ao fim (mesmo que em muitas páginas o olhar fique turvo
pelas lágrimas que caem...). Emocionante, delicado, bem construído e sincero.”